Eu não sou boa baby. eu não sou boa pra ti. mesmo assim te
quero.
Te quero pra mim, como
meu troféu. meu mordomo. meu gatinho. meu orgasmo. meu fim. Quero você ai, lendo um livro, tomando café,
fazendo palavras cruzadas, me fazendo um sanduiche. Quero que você seja meu,
mas não quero ser sua.
A gente até pode sair por ai, nos vestir igual, beber demais,
nos agarrarmos no escuro, me coloca contra a parede, me faz gozar. e eu
encontro um amor na multidão melhor do que você. faço o mesmo convite. olho no
olho. oh baby termine logo com isso que eu já cansei.
Tem hora pra ficar, tem hora pra fugir, de repente não te
atendo mais nem te olho mais na cara, como se nada fosse nada. Acho que me
perdi e te perdi, nunca tenho saco pra nada, eu sempre quero tudo de novo outra
vez. sadomasoquismo emocional. Você nem se liga mais em mim também. Idiota. Babaca.
Ah baby, eu nasci pra ser a “outra” pra sempre. o plano b. a
saída de emergência. baby me quis por um
tempo mais curto que o de uma punheta. eu
nunca fui boa baby. eu nunca fui boa pra ninguém. mesmo assim te quebro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário